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Como fazer

Afinal, marcas devem remunerar influenciadores digitais ou não?

Time Influency.me

22 de janeiro de 2020

A resposta fácil para esta pergunta é “depende”, mas respostas fáceis raramente servem. Em especial, quando empresas que praticam marketing de influência têm essa dúvida na hora de planejar uma campanha.

Vamos, então, para uma resposta mais certeira.

A remuneração permite que a empresa tenha mais controle sobre as ações. Entretanto, se a opção for não remunerar, não há nenhum problema. Muitas campanhas funcionam bem sem pagamento em dinheiro aos digital influencers. Em casos assim, é importante que a contrapartida oferecida tenha boa percepção de valor.

Portanto, uma forma mais estruturada de responder à pergunta feita no título deste post é esta: é preciso oferecer uma contrapartida valiosa ao influenciador. Afinal, trata-se de uma relação de troca.

“Quando os influenciadores são pagos por suas habilidades, e não pela promoção da marca, se estabelece uma relação mais de parceria entre empresa e creator. Quando há a remuneração pela promoção da marca ou do produto, não há nada de errado nisso. Apenas é uma abordagem que tem um pouco mais a ver com publicidade”, compara Lee Odden, fundador do site Top Rank Blog e autor do livro Optimize: How to Attract and Engage More Customers by Integrating SEO, Social Media, and Content Marketing.

Remuneração significa maior controle

Os exemplos de marketing de influência ao longo da história mostram que, como sugere Lee Odden, uma empresa pode optar por remunerar ou não os influenciadores para a sua campanha e alcançar seus resultados com eficiência.

Aqui mesmo, no Blog do Influency.me, contamos diferentes estudos de caso que mostram que empresas usaram as duas abordagens — do paid e do earned media — para alcançar resultados de marketing de influência.

A loja online de moda Zattini, por exemplo, remunerou oito influenciadores de moda para conseguir fazer a campanha de Natal de 2018 com sucesso. O case, que foi contado em detalhes aqui, gerou posts como o que você vê abaixo.

Ver essa foto no Instagram

Mostrei pra vocês lá nos stories que a @zattinibrasil me convidou a presentear uma pessoa que foi especial pra mim esse ano e quem me conhece sabe que eu não poderia ter escolhido alguém diferente dessa veinha aí! ? Meus avós sempre significaram o mundo pra mim, me levavam pra cima e pra baixo, pra natação e pro médico, riam e choravam comigo. Eu tenho os dois marcados na pele, mas um deles já não está mais aqui… e essa senhorinha da foto se desdobra em mil pra fazer com que a ausência dele não seja tão dolorosa. Eu vou passar a vida inteira sendo grata por ter vocês na minha vida e esse presente é muito mais que um presente…é meu MUITO OBRIGADA por existir! ? #lovezattini #natalzattini #zattini #publi

Uma publicação compartilhada por Bianca Camargo (@biancacamargo) em 18 de Dez, 2018 às 6:44 PST

Perceba que, neste caso, por remunerar os influenciadores escolhidos para a campanha, a Zattini teve controle total sobre a campanha. Sua equipe de marketing pôde definir que cada um publicaria oito posts seguindo determinadas diretrizes da campanha. Claro, todos se expressariam à sua maneira, com naturalidade e espontaneamente — mas garantindo que a uniformidade e o calendário da campanha fossem respeitados.

Remunerar permite à marca exigir mais e ter maior controle sobre a entrega. É uma transação comercial mais clara — no contrato, inclusive.

Já no case da loja online de vinhos Wine, que também contamos aqui, houve quantidade maior de influenciadores, de portes variados, todos especializados em gastronomia, enologia e temas afins. Eles concorreram a viagens para vinícolas no Sul do Brasil e no Chile.

Ver essa foto no Instagram

Que quinta feira mais gostosa! Por aqui a gente AMA um vinho! Pode ser com a aquela jantinha especial, com uma tábua de queijos, ou até assistindo um filminho no sofá! Quem mais aí repete cenas como essas em casa? ??‍♀️ E quem mais gostaria de repetir, mas não sabe nem por onde começar a comprar/tomar vinhos? ▶️ Para todos vocês, tenho uma super dica sobre o Clube Wine da @winevinhos : um clube de assinaturas onde você recebe todos os meses no conforto da sua casa dois vinhos diferentes e um corta gotas personalizado, para não desperdiçar nem uma gotinha, e uma revista cheia de conteúdo legal sobre o assunto. Ah, e sempre tem receitinha na revista também ?. ▶️ São 6 experiências para escolher, para todos os gostos e bolsos, seja para quem esta iniciando, seja para quem está se aprofundando e conhecendo novos sabores: ? Experiências Essenciais: vinhos descomplicados. ? Experiências Surpreendentes: com sabores mais complexos para serem explorados. ? Experiências Notáveis: exemplares prestigiados, para paladares mais aguçados. ? Experiências Singulares: vinhos de vinícolas exclusivas e produção limitada, ideal para paladares experientes. ? Experiências Refrescantes: vinhos cheios de frescor e leveza para o dia a dia. ? Experiências Espumantes: para celebrar a vida e brindar todos os momentos. ▶️ Os valores das Experiências já são legais, mas usando meu cupom NACOZINHADABRUNINHA vocês terão 50% de desconto nas duas primeiras mensalidades do plano mensal. ?????? Além disso, todo assinante tem 15% off e entrega grátis (consulte sua região) em todo o site Wine. ▶️ Falei um pouquinho mais sobre Clube Wine nos Destaques, e lá você encontra o link que te leva direto para a página de assinaturas das experiências. ? #clubewine #wineoclock #meumomentowine #winelover

Uma publicação compartilhada por Bruna Bittencourt (@nacozinhadabruninha) em 14 de Mar, 2019 às 4:43 PDT

A contrapartida para os influenciadores não foi necessariamente financeira, o que reduziu o controle da Wine sobre como e quando cada publicação seria feita. Mesmo assim, a empresa obteve todo o retorno financeiro desejado com a campanha.

Perceba, portanto, que não existe uma regra que determine que a remuneração seja necessariamente melhor do que a ausência dela.

Rodrigo Azevedo, fundador do Grupo Comunique-se, que inclui o Influency.me, vivenciou uma outra experiência em que não houve remuneração, mas houve resultados expressivos.

“Levamos influenciadores para a Game XP em 2019 sem recompensa financeira porque eles estavam com acesso ao maior evento de game do Brasil. Tinham acesso exclusivo a áreas VIP que não teriam se não fosse pela nossa parceria. Isso, por si só, já era uma recompensa enorme, de alto valor percebido”, lembra Rodrigo. “É a típica situação em que a recompensa vale muito.”

Talvez essa discussão seja relativamente antiga no mundo do marketing e foi, inclusive, mencionada superficialmente por Lee Odden no início deste post.

Trata-se da forma de trabalhar do relações públicas, cuja atividade se baseia em parcerias, e da publicidade, movida por pagamento. A discussão sobre se uma elimina a outra é tão antiga que chega a ser estéril. Mais produtivo é entender os prós e os contras de cada uma.

A agência americana especializada em marketing de influência Media Kix publicou um infográfico fazendo essa comparação — embora ela se atenha a uma atividade muito específica do RP, que é o “product gifting” (ou entrega de produto ou presente). Publicamos o infográfico original (em inglês) mais abaixo. Mas antes traduzimos o seu conteúdo em tópicos. Não é difícil perceber a clara preferência da Media Kix pelo modelo que envolve remuneração.

Segundo a agência, quando a marca opta pela não-remuneração:

  • Não há controle da mensagem da marca;
  • Não há controle da qualidade do conteúdo;
  • As mensagens podem ser consideradas impróprias pelos órgãos que regulam a comunicação do país — como FTC nos EUA ou Conar no Brasil;
  • Não há possibilidade de fazer valer um contrato;
  • Não se tem acesso a métricas, rastreamento de URL, tráfego nem call to action — uma vez que não se pode exigir que o influenciador forneça os dados de suas contas em redes sociais aos quais só ele tem acesso;
  • Não se pode exigir o agendamento de posts em datas específicas;
  • Não é possível revisar e aprovar previamente o conteúdo;
  • A promoção social é incerta;
  • Não há garantia de exclusividade da marca com aquele influenciador;
  • Não há garantia de que se vai trabalhar com os influenciadores mais relevantes.

E quando ela opta pela remuneração:

  • Há uso de pontos especificados pela marca, com revisão e aprovação.
  • Há a possibilidade de revisar o conteúdo, pedir mudanças e dar feedbacks.
  • É possível revisar o conteúdo também para garantir que estejam em conformidade com compliance e com as leis;
  • É possível especificar os termos do contrato;
  • É possível traquear métricas e usar links de rastreio, além de métricas de conversão, tráfego etc.
  • É possível agendar posts com precisão, de modo que coincidam com outras campanhas;
  • A promoção social é previamente acordada;
  • Pode ser acertada a exclusividade da marca;
  • É possível escolher exatamente com quais influenciadores se vai trabalhar — podendo eleger os mais importantes, se esse for o caso.

Takeaways

Remunerar o influenciador digital durante uma campanha de marketing de influência é uma opção que as marcas têm. Quando remunera, ela tem maior controle sobre as ações. Quando não remunera, o ideal é que ela encontre uma forma de fornecer uma contrapartida de alto valor percebido a ele.


Este post foi originalmente publicado em 13 de março de 2018 e vem sendo constantemente atualizado e enriquecido desde então.

Autor: Time Influency.me

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