Tendências de 2025 que realmente aconteceram no Marketing de Influência!
IA, UGC, IGC, hiper profissionalização, social commerce e comunidades, tudo o que virou pilar do ano de 2025 na Creator Economy
No ano passado, trouxemos um material rico com as tendências que acreditávamos que moldariam o mercado de Marketing de Influência em 2025 e você pode conferir esse artigo completo aqui.
Agora, com o ano praticamente concluído, conseguimos analisar o que realmente aconteceu e o que deu certo até aqui.
Com dados, comportamento de consumo e resultados reais em mãos, fica claro quais previsões não só se concretizaram, mas se tornaram tendências consolidadas e pilares definitivos do mercado de influência.
Nesse artigo iremos revisar as principais apostas feitas para 2025 e mostrarmos na prática como elas se transformaram em realidade ao longo do ano.
Camila Pudim: o ápice do roteiro + estética
Luiza Parente: quando a publi vira superprodução
Arthur Paek: gastronomia com estética de cinema
Inteligência Artificial
A IA enfim deixou de ser somente um “hype” e virou ferramenta de trabalho
A previsão para 2025 era clara: a IA não “substituiria ninguém”, mas aceleraria o trabalho de todos. E foi exatamente isso que aconteceu!
Falando sobre as tendências, a IA se tornou parceira constante dos criadores, que passaram a produzir conteúdos inteiros inspirados por prompts e estilos visuais.
Trends como desenho em estilo Ghibli, action figure de IA, foto profissional gerada por IA, ensaios fotográficos artificiais e até a febre das polaroids de IA dominaram as tendências ao longo do ano.
Na plataforma da Influency.me, a IA passou a otimizar a busca e seleção de influenciadores, trazendo mais precisão e eficiência para os clientes, impulsionada também pelos novos filtros inteligentes da própria plataforma.
Que trouxe mais recursos para refinar recomendações e acelerar decisões. Além disso, a tecnologia passou a apoiar a construção de briefings, contratos e alinhamentos, garantindo clareza e padronização nas campanhas.
Com a automação chegando também ao monitoramento de entregas e ao acompanhamento de resultados, processos que antes levavam horas passaram a ser concluídos em poucos minutos.
Consolidando a IA como um dos motores mais importantes dessa nova fase do marketing de influência.
UGC Creators
No último ano já falávamos sobre a força do UGC e o seu crescimento em 2025 se consolidou como um dos formatos mais estratégicos do mercado.
Na prática, ele é qualquer conteúdo criado por consumidores ou criadores independentes para ser usado pela marca: vídeos de uso real, reviews, demonstrações, tutoriais rápidos e até storytelling do dia a dia.
Ele hypou porque entrega exatamente o que o público atual procura: prova social, autenticidade, identificação e confiança. As pessoas acreditam mais em quem parece elas mesmas e as marcas enfim entenderam isso, que o que vende é a identificação! Por isso, o UGC se tornou uma das tendências mais fortes do ano.
Segundo pesquisas recentes, 87% dos profissionais de marketing agora incluem UGC em suas estratégias de conteúdo, Valor.Globo
Além disso, marcas que usam UGC relatam até 28% mais engajamento em suas redes e conteúdos visuais gerados por usuários.
Muito desse avanço do UGC no Brasil aconteceu graças a criadores que não apenas surfaram a tendência, mas a definiram.
Entre eles, a Rafaela Chagas se destaca como uma das pioneiras do formato no país. Antes mesmo do boom, ela já explorava a estética do “conteúdo real com intenção”, combinando naturalidade com narrativa clara.
Sua forma de transformar rotinas simples em vídeos altamente persuasivos ajudou a educar o mercado sobre o potencial do UGC como ferramenta estratégica, e não apenas como conteúdo espontâneo.
Outra referência que consolidou o movimento em 2025 foi a Sophia Guimarães, reconhecida por sua especialização técnica no universo do UGC. Sophia elevou o padrão das entregas com dicas de roteiro, iluminação, direção e edição minimalista.
Marcas passaram a procurá-la não apenas para campanhas, mas para desenvolver pacotes de conteúdo evergreen, usados em anúncios e páginas de produtos.
Flavio Faria também se tornou um dos principais nomes do UGC lifestyle, trazendo uma abordagem inspiracional, mas ainda assim acessível.
Seus vídeos conectam estética, narrativa e produção leve, criando peças que performam muito bem tanto organicamente quanto em mídia paga.
Ele ajudou a mostrar que UGC não precisa ficar restrito ao “amador”, podendo assumir um visual mais “chique “sem perder autenticidade.
Esses e outros criadores desempenharam papel essencial na consolidação dessa tendência em 2025.
Ao experimentarem formatos, testarem narrativas e profissionalizarem suas entregas, eles aceleraram a adoção do modelo pelas marcas e construíram o caminho para que o UGC deixasse de ser tendência e se tornasse um pilar definitivo do marketing de influência em 2025.
IGC Creators
Em paralelo, o IGC (Influencer Generated Content) ganhou um papel ainda mais forte.
Aqui, a lógica é semelhante ao UGC, mas com uma diferença crucial: os conteúdos são criados por influenciadores profissionais, com domínio técnico, narrativa apurada e uma estética que mantém a naturalidade sem abrir mão de qualidade.
Em 2025, o IGC virou motor das campanhas de performance. Vimos marcas usando vídeos de creators em ads, funil de conversão, catálogos de e-commerce e remarketing.
Reforçando ainda mais seu papel entre as principais tendências do marketing de influência.
A grande diferença de 2025 foi a profissionalização. Mesmo com cara de vida real, havia intenção clara, teste de formatos, roteiros estruturados e muita inteligência por trás.
Não foi só UGC foi UGC estratégico. Não foi só conteúdo de creator foi IGC orientado a resultado.
Segundo análises do G4 Educação, o volume massivo de conteúdos publicados diariamente, milhões de fotos, vídeos e avaliações espontâneas transformou qualquer consumidor em um potencial criador.
Com base nos dados da Grand View Research, o setor segue em expansão acelerada: o mercado global de UGC deve alcançar US$ 18,65 bilhões até 2028, crescendo a uma taxa anual de 26,6%. E as projeções só ficam mais otimistas.
2025 consolidou o UGC como peça estratégica nas jornadas de compra e tudo indica que 2026 será ainda maior e se firmando como um dos pilares mais fortes do marketing digital.
Hiper profissionalização
Quando falávamos, no início do ano, que a hiper profissionalização seria uma das tendências mais fortes, imaginávamos que ela avançaria… mas 2025 acelerou esse processo em uma velocidade impressionante.
A concorrência entre creators aumentou, as expectativas das marcas subiram e a exigência do público ficou ainda maior. O resultado? Produções cada vez mais técnicas, roteiros mais impressionantes e criadores transformando suas redes em verdadeiros estúdios.
2025 foi o ano em que o “vídeo de internet” virou produção profissional.
E alguns cases simbolizam perfeitamente esse movimento:
Camila Pudim: o ápice do roteiro + estética
Camila deu um salto notável em 2025. Seus vídeos que já tinham uma narrativa forte passaram a ser construídos como trends rápidas:
Roteiro detalhado, gravações demoradas, estética de cinema e um processo criativo que envolve dias, não horas.
Em campanhas de skincare, por exemplo, ela entregou peças que pareciam comerciais, não publis.
Transições perfeitas, trilha original, iluminação de estúdio e storytelling pensado para retenção máxima. Foi uma das creators que mais ilustrou o novo padrão de produção do mercado.
Luiza Parente: quando a publi vira superprodução
Quem acompanha a Luiza viu a transformação: publis cada vez mais elaboradas, gravadas em estúdio, com equipes profissionais, direção, captação de áudio e pós-produção de alto nível.
Em 2025, muitas campanhas da influenciadora já envolviam: roteiro em múltiplas cenas, efeitos especiais, direção profissional, edição avançada e captação cinematográfica.
O resultado? Publicidades que ultrapassavam o conceito de “conteúdo de influenciador” e se aproximavam de campanhas tradicionais, porém com autenticidade e narrativa rápida.
Inspirando muitos outros influenciadores a seguirem os mesmos passos.
Arthur Paek: gastronomia com estética de cinema
Arthur transformou vídeos de receita em emoções sensoriais. Em 2025, seus conteúdos passaram a utilizar: câmeras de altíssima definição, trilha sincronizada com cortes estratégicos e horas de filmagem para poucos segundos perfeitos de vídeo.
Ele virou referência de gastronomia premium, com a combinação ideal entre técnica e entretenimento, mostrando que nichos também evoluíram, profissionalizaram suas estéticas e decidiram parar de ser somente vídeos “tradicionais”
Live Shop
Os creators deixaram de ser apenas impulsionadores de marca para se tornarem canais diretos de venda, reforçando uma das tendências mais visíveis de 2025: o social commerce.
E essa mudança ficou ainda mais evidente com o avanço do TikTok Shop, que consolidou um novo comportamento: comprar enquanto se consome conteúdo.
As lives de venda explodiram em alcance e conversão, transformando criadores em verdadeiros apresentadores ao vivo e aproximando a experiência do consumidor da TV aberta dos anos 2000, só que agora com autenticidade, interação e entrega em tempo real.
O criador virou vitrine, vendedor e recomendador ao mesmo tempo e funcionou!
Comunidades
Outra força de 2025 foram as comunidades digitais. Depois de anos de foco em viralização e formatos rápidos, vimos uma volta ao pertencimento.
Grupos fechados, clubes, newsletters e espaços de conversa onde o creator é mais mentor do que influenciador. As marcas começaram a perceber que dentro dessas “comunidades”, a confiança vale mais do que qualquer campanha em massa.
E esse movimento ganhou força porque o público passou a buscar não apenas informação, mas conexão sentir que faz parte de algo, que tem acesso, que é ouvido.
Em 2025, esse modelo se tornou um dos maiores diferenciais competitivos. Influenciadores com comunidades bem estruturadas converteram mais, lançaram produtos próprios com altas vendas e criaram presença duradoura, mesmo sem depender tanto de algoritmos.
Para as marcas, foi um ano de mudança de mentalidade: investir em creators com comunidade ativa significou apostar em influência de longo prazo, não apenas em picos de alcance.
Conclusão
O ano de 2025 deixou claro que o marketing de influência entrou em uma nova fase: mais estratégica, mais profissional e mais integrada ao comportamento real das pessoas.
Os influenciadores se consolidaram como forma de atenção, relacionamento e venda, enquanto formatos como TikTok Shop, lives de social commerce e comunidades digitais redefiniram a forma como marcas se conectam com o seu público.
E se 2025 foi o ano da confirmação das tendências, 2026 será o ano da consolidação delas.
As tendências que surgiram agora devem se intensificar, impulsionadas por um consumidor mais exigente e uma economia criativa e mais madura.
Quem conseguir unir estratégia, criatividade e profundidade nas relações com influenciadores vai estar à frente. Seja para vender, construir marca, gerar comunidade ou liderar conversas, o papel da influência se torna ainda mais central no mix de marketing das empresas.
E no fim, tudo se resume a uma coisa: evolução. Se você quer avançar seus resultados, tenha a Influency.me como parceira no marketing de influência. Nós entregamos performance, mensuração real e estamos atentos a tudo que move e transforma o cenário da influência.
Sempre com o suporte certo para alavancar sua estratégia do jeito que a sua estratégia precisa para crescer!
