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Qual o futuro do marketing de influência?

Time Influency.me

14 de novembro de 2017

Você imagina qual o futuro do marketing de influência? Com o influencer marketing deixando de ser uma aposta de futuro para se tornar parte do cotidiano das empresas, estamos em um momento de transição para a próxima evolução deste mercado, agora consolidado por marcas que trabalham a influência desde o início, de forma correta, e que agora estão apresentando resultados surpreendentes.

Essas empresas ampliaram significativamente seu alcance, interagindo com novos públicos potenciais por meio de influenciadores que compartilham a história da marca. O sucesso dessa abordagem é resultado da criação de conteúdos muito bem pensados pelo influenciador, direcionados com potencial para seu público estratégico, e tendo como principal atributo a autenticidade.

Para entender o que o marketing de influência promete em sua próxima evolução, é importante retomar as etapas que marcaram seu surgimento e por que o método é tão efetivo. Esse é um dos temas mais discutidos atualmente, mas ao contrário do que se pensa não é algo novo. Desde quando a publicidade era focada em grandes celebridades, muito dela já era pensada sob a perspectiva do marketing de influência.

Primeira fase do marketing de influência

De acordo com o site Business 2 Community, que acompanhou de perto este mercado e trabalhou com influenciadores e marcas altamente qualificados, essa proximidade mostrou como a indústria pode aprender com seus erros e ajustar sua atuação em busca de resultados de sucesso, se ajustando conforme o tempo e as demandas.

O site aponta que a primeira fase do marketing de influência começou em 2010, com o fortalecimento de softwares para monitoramento de redes sociais por meio dos quais as marcas poderiam identificar públicos estratégicos, assim como entender seus padrões de comportamento e consumo. Focados nas redes sociais, que na época estavam começando a ganhar força, o objetivo era promover interações na plataforma e respostas espontâneas.

Neste contexto, a vantagem para a marca era poder priorizar o público com quem falava, mas ainda que as interações fossem positivas não pareciam suficientemente eficientes e escaláveis, apontando a necessidade de alternativas menos anedóticas. Enquanto isso, promoviam em paralelo sua presença em redes como o Instagram e o Twitter.

Leia Mais: Marketing de influência e as tendências no mercado

Evolução da influência e novos modelos de negócio

Com as marcas buscando outras alternativas e com alguns usuários comuns ganhando relevância e popularidade nas redes, se deu a próxima grande mudança no mercado. Nesta nova fase do marketing de influência, em torno de 2013, dois modelos de negócio surgiram.

O primeiro deles atuava como uma agência do influenciador, com ofertas diretas de serviço por meio de listas, onde as pessoas eram focadas em indústrias ou segmentos específicos. O segundo foi uma evolução das plataformas de monitoramento de redes sociais, prometendo agora o máximo de escalabilidade e eficiência.

Neste modelo, era possível buscar pessoas influentes em um segmento específico e contactá-los para seus projetos. Apesar da promessa de ser aquilo que as marcas estavam buscando, o modelo não teve muito sucesso, apresentando os mesmos problemas do seu antecessor. Os dois modelos ainda enfrentam dificuldades, e por focaram na facilidade de contato com o influenciador, promovem uma associação negativa com a área.

Segundo o Business 2 Community, neste formato se perdia o elemento “humano”, fator chave de sucesso para o marketing de influência. Além disso, colocava objetivos em contradição, pois enquanto as marcas queriam estruturar sua imagem por meio dos influenciadores, eles também estavam focados em desenvolver sua própria reputação e ampliar seu alcance.

Este processo se firmou quando grandes marcas passaram a interagir mais intimamente com os influenciadores, promovendo formas de aproximação como viagens e eventos. Mesmo com os atuais detratores da tendência, tanto as marcas, quanto os usuários, percebem o potencial que pode ser explorado nos canais.

Para isso, é importante frisar novamente que tanto a marca, quanto o influenciador, querem conquistar reputação e presença social. É aqui que entendemos qual o futuro do marketing de influência, onde a marca passa a reconhecer a importância de que a criação do influenciador seja comprometida com a marca, mas autêntica.

Próxima evolução do relacionamento com influenciadores

O influenciador trabalha com milhares ou milhões de seguidores, eles cobram sua autenticidade mesmo quando uma ação é realizada em prol de uma marca. Na publicidade convencional a celebridade fazia parte do processo apenas em sua etapa final, com todo o projeto e campanha já desenvolvidos, apenas para executá-los.

No marketing de influência o influenciador deve estar envolvido em todas as etapas do processo, com diretrizes de conteúdo da marca e agendas bem definidas, mas viabilizando uma contribuição criativa que vai agregar muita autenticidade ao que foi produzido, aumentando a empatia com o público e a capacidade de alcance.

O futuro do bom marketing de influência vai depender da capacidade das marcas de criar campanhas que sejam autênticas e honestas, em verdadeira parceria com o influenciador, levando em consideração a espontaneidade e autenticidade que tornaram a técnica tão efetiva.

O momento atual do marketing de influência

O marketing de influência deve ser cada vez mais utilizado pelas marcas como estratégia de negócios. Em entrevista ao Influency.me, o consultor Armindo Ferreira, que ajuda empresas e influenciadores a se relacionarem com o mundo digital, deu um panorama do atual momento do marketing de influência.

Acho que a gente está num momento de crista da onda. Acho que vai acontecer uma seleção natural de marcas e creators. Acho que essa efervescência de creators que trabalham de forma profissional com marcas, não vai ficar todo mundo, vai ter um filtro natural, como teve em outros veículos de comunicação. E algumas marcas não vão conseguir conversar com os influenciadores também. O momento é bom, deve melhorar, mas passará por um filtro”, opinou Armindo, que recentemente foi considerado uma das 30 pessoas mais influentes pelo YouPix.

Bia Granja, co-fundadora do YouPix e especialista no assunto, comentou sobre a tendência do marketing de influência no mercado.

“O marketing que a gente vê no off-line é intrusivo, não funciona, e vai funcionar cada vez mesmo. Como você chega nessa audiência? Ou você investe em content marketing, em algo mais real, com propósito e com identidade, ou você vai ter que usar outros caras para chegar nesse consumidor. O ideal é unir essas duas coisas, o marketing de influência com o de conteúdo, porque é exatamente isso que o influenciador faz. Não acho que o marketing de influência seja uma buzzword. Estamos num momento de bolha sim, porque é uma tendência agora e todo mundo quer pegar seu dinheirinho ali. A indústria é grande, tem vários nichos, acho que apenas os mais preparados são os que vão ficar”.

Qual o futuro do marketing de influência?

Um estudo realizado recentemente pelo Influencer Marketing Hub 2017, juntamente com algumas outras estatísticas recentes relevantes, resultaram no infográfico abaixo. A pesquisa on-line nos ajudar a entender como as empresas veem o estado do marketing de influência. Os resultados são definitivamente otimistas, indicando que tal estratégia é dominante no mercado, em uma trajetória crescente.

The Rise of Influencer Marketing

Autor: Time Influency.me

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